#美国通胀数据影响# Ao olhar para o passado, não posso deixar de sentir uma grande emoção. O impacto dos dados de inflação dos EUA desta vez me fez lembrar de alguns momentos chave na evolução do Bitcoin. Lembro-me do bull run no final de 2017, que também foi causado pela mudança na política monetária da A Reserva Federal (FED). Agora, ao ver que a proporção de volume de negociação institucional na Coinbase atinge 75%, não posso deixar de exclamá-lo, a estrutura do mercado mudou muito. Naquela época, os investidores de retalho dominavam, agora as instituições estão no comando. Essa mudança já era previsível, com sinais de afluxo de capital institucional visíveis desde 2020.
A situação atual é bastante interessante: a inflação está a arrefecer, as expectativas de redução das taxas de juro estão a aumentar, e o Bitcoin voltou a ser uma boa opção de refúgio. A quantidade comprada diariamente pelas instituições atinge os 600% da produção, muito acima da oferta. Isso faz-me lembrar a cena quente do início de 2021, quando empresas como a Tesla entraram no mercado. A diferença é que, na altura, havia mais especulação, enquanto hoje reflete uma profunda reflexão sobre a macroeconomia.
A história repete-se sempre de novas maneiras. O Bitcoin está a romper a formação triangular, um padrão que também ocorreu na segunda metade de 2019. Naquela altura, foi também num contexto de crescente incerteza económica. Mas agora, o fluxo de capital é mais contínuo e estável, mostrando uma intenção de posicionamento a longo prazo. Isso pode significar que estamos a entrar numa fase de mercado mais madura.
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#美国通胀数据影响# Ao olhar para o passado, não posso deixar de sentir uma grande emoção. O impacto dos dados de inflação dos EUA desta vez me fez lembrar de alguns momentos chave na evolução do Bitcoin. Lembro-me do bull run no final de 2017, que também foi causado pela mudança na política monetária da A Reserva Federal (FED). Agora, ao ver que a proporção de volume de negociação institucional na Coinbase atinge 75%, não posso deixar de exclamá-lo, a estrutura do mercado mudou muito. Naquela época, os investidores de retalho dominavam, agora as instituições estão no comando. Essa mudança já era previsível, com sinais de afluxo de capital institucional visíveis desde 2020.
A situação atual é bastante interessante: a inflação está a arrefecer, as expectativas de redução das taxas de juro estão a aumentar, e o Bitcoin voltou a ser uma boa opção de refúgio. A quantidade comprada diariamente pelas instituições atinge os 600% da produção, muito acima da oferta. Isso faz-me lembrar a cena quente do início de 2021, quando empresas como a Tesla entraram no mercado. A diferença é que, na altura, havia mais especulação, enquanto hoje reflete uma profunda reflexão sobre a macroeconomia.
A história repete-se sempre de novas maneiras. O Bitcoin está a romper a formação triangular, um padrão que também ocorreu na segunda metade de 2019. Naquela altura, foi também num contexto de crescente incerteza económica. Mas agora, o fluxo de capital é mais contínuo e estável, mostrando uma intenção de posicionamento a longo prazo. Isso pode significar que estamos a entrar numa fase de mercado mais madura.